Um caminhoneiro galante foi expulso, a pedradas, de uma cidadezinha pacata e conservadora, do interior, porque se recusou a apagar do pára-choque a frase: “Só quero a mulher alheia”.
Quando precisou voltar a circular na mesma cidade, precavido, mas disposto a manter sua fama, exibia a seguinte frase no seu pára-choque:
- Continuo querendo.
Quatro baianos acabam de assaltar um banco e chegam ao esconderijo. O mais ansioso deles pergunta ao chefe da quadrilha:
— E aí? Vamô contar o dinheiro, meu rei?
— Och! Pra que todo esse trabalhão? — disse o chefe.
— Vamos esperar o noticiário da TV pra saber!
Quando precisou voltar a circular na mesma cidade, precavido, mas disposto a manter sua fama, exibia a seguinte frase no seu pára-choque:
- Continuo querendo.
Quatro baianos acabam de assaltar um banco e chegam ao esconderijo. O mais ansioso deles pergunta ao chefe da quadrilha:
— E aí? Vamô contar o dinheiro, meu rei?
— Och! Pra que todo esse trabalhão? — disse o chefe.
— Vamos esperar o noticiário da TV pra saber!
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